Da cadência mantida pela bateria nota 10, às baianas e “senhorzinhos-de-calça-branca-que-não-perdem-o-passo, o batuque corre solto na veia. Parece que já nascemos com ele.
É quando o “barracão de zinco”, construído ao pé do morro da Mangueira, transforma-se num Palácio, onde reverenciamos e cortejamos o samba.

Um comentário:
arrasta as sandálias, arrasta até gastarrrrrrrrr
Postar um comentário