... ... ...

"E qdo eu tiver saído para fora do seu círculo não serei nem terá sido"...

Da série - paisagens da cidade 10 - vista da minha cama

Um clic...

Impagável!

"Fool that I am"...

Na minha tarde cinza, um pouco de Eta James. Ô, me Deus!

A mesma música com comentários de Chico e Caetano...

Numa rede e com um violão... de chorar!

Chico... ah, Chico...

"Quero ficar no teu corpo
Feito tatuagem
Que é prá te dar coragem
Prá seguir viagem
Quando a noite vem...
E também prá me perpetuar
Em tua escrava
Que você pega, esfrega
Nega, mas não lava"...

Neurose

Sou do tipo que não liga de emprestar roupa, carro, dinheiro.
Dividir prato, vida, histórias, crédito...
Mas tem algo que me tira do sério. Me dá arrepios, impulsos de maldade com requintes de crueldade e muito pior:
Dividir uma coca zero num restaurante. Isso, específico assim.
Pois dividir uma coca zero no cinema ou em casa não me causa nenhum sofrimento.
Mas em restaurantes... Juro. Me dá uma raiva! Se alguém pega meu copo pra dar um gole ou a latinha pra pegar um pouco, eu tenho vontade de bater na pessoa.
Sim, é uma neurose das grandes. E daí?
É que na minha cabeça, eu tenho a conta exata do que vou beber e nessa conta tem entrada, prato principal e sobremesa. Portanto, se alguém pede ou pega um gole, eu me descontrolo e já não sei quanto mais vou tomar. Tenho de pedir outra lata, etc... ai, não gosto. odeiiiio.
Engraçado que esse fenômeno só acontece com a coca zero. Com água, suco, cerveja e qualquer outra bebida, não.
Pronto. Avisei.

Onde Vivem os Monstros...

Não consigo esquecer essa frase:
"Please, don´t go.
I´ll eat you up.
I love you so..."

Mário Lago disse:

"Eu fiz um acordo de coexistência com o tempo: nem ele me persegue, nem eu fujo dele: um dia a gente se encontra".

Sobre Martina Topley Bird

"Se sua pele falasse ela teria essa voz"...

Marina: a Nina! Irmã da linda Rafa. Acabou de chegar...

E as tias corujas tinham de estar lá, né?

Tem gente boa, viu?

Eu já peguei, muitas vezes, carona de táxi. De verdade. Uma vez, porque tive uma crise de choro e o taxista ficou comovido... Outra porque o senhorzinho gostou da minha prosa. Outra, porque o taxista ia pro mesmo destino que eu, e assim por diante.
Mas carona num busão... ah! essa foi nova:
Saindo da HBO, descobri que estava sem carteira, mas, por sorte, vi que meu bilhete único repousava tranquilo na bolsa. Ótimo! Fui pra Teodoro toda feliz, e em menos de 5 minutos, subia no Perus / Lapa.
Entrei e, qdo fui passar o cartão, puf... saldo inválido.
Olhei pra cara da cobradora, naquela humilhação, pedi desculpa e comecei a tentar achar trocados na bolsa. Inútil... nada de moeda jogada.
Bom, a solução veio rápido: "vou descer do ônibus, pegar um táxi, chegar em casa, pegar o cartão, voltar pro táxi e ir prum banco 24 tirar dinheiro". Trampo do cão, mas tudo resolvido.
Cheguei para o motorista e falei:
"moço, vou ter de descer... meu cartão tá sem saldo e eu não tenho um centavo"
Para minha surpresa, ele responde:
"que é isso, filha... vai ficar na rua sozinha?" "não... fica aí e vai pra onde é seu destino". "Pode sentar"!

Quase chorei de emoção. Que sorte a minha! Amanhã, volto lá pra passar o cartão duas vezes na catraca e dar um presente pro motorista.
E assim, vou me divertindo, me surpreendendo e "caroneando", ainda que sem esperar.

MIKA - Happy Ending

"This is the way you left me,
I'm not pretending.
No hope, no love, no glory,
No Happy Ending.
This is the way that we love,
Like it's forever.
Then live the rest of our life,
But not together"....

Melhor show do Terra.

Azul e branco num dia de sol

Já tá decidido...

Esse ano eu não vou fazer aniversário. Pronto. Vou pular. Tenho o direito.
O tempo tá passando muito rápido, eu não consigo nem acompanhar.
Então... posso fazer isso, sim.
No mais, não "dizem" que o tempo é relativo?

"O cheiro do bolo está acabando"...

Essa frase não sai da minha cabeça. É de uma cena do belíssimo filme venezuelano "Hermano".

Doçura...

On prend plus de mouches avec une cuillerée de miel qu'aavec un tonneau de vinaigre.

"Juntos"...

... ou "together", nome do filme norueguês que vi ontem na Mostra. O filme era tão triste e tão real que eu sequei por dentro.
Não derrubei uma lágrima, embora estivesse destroçada. Estou até agora.
Acho que tem a ver com os limites humanos, os que conseguimos ou não ultrapassar.
Não sei. Não consegui nem votar.
E até agora não paro de pensar naquele menino.

Antunes... o retorno

Mais um ano se passou e lá estava eu me inscrevendo no Cptzinho.
Passei?
Não.
Bom, isso não é novidade... mas o fato é que o bom velhinho não sai da minha vida. Cruzo com ele no Sesc, na abertura da Mostra e mais:
Entre 10 mil pessoas que foram ver Metropolis no Ibirapuera, ele chega e senta ao meu lado.
Eu falo que temos uma conexão. Pena que só ele não saiba disso.

Os alemães invadiram minha vida

Depois de rever Wim, foi a vez de "Metropolis", de Fritz Lang. Esse eu nunca tinha visto. Foi emocionante.
Impagável olhar toda aquela modernidade (o filme é de 1927!), ao som da Jazz Sinfônica.
Lúdico. Lírico. Emocionante. Em pleno Parque do Ibirapuera.
10 mil pessoas sentadas, olhando fixamente para a parede do auditório, onde o filme, todo restaurado, estava sendo projetado.
Cestas de picnic, taças de vinho, crianças e cachorros por todos os lados, numa sintonia que combinava com a sinfonia - música - imagem.
Até esqueci que era domingo.

Wim Wenders

Ele disse que queria ser pintor. E no final das contas, é.
Ele disse que gosta do que está nas entrelinhas, e nos mostra isso em seus filmes, em suas imagens, em seu jeito de falar.
Rever "Asas do Desejo", com seus anjos de sobretudo e olhar nostálgico me fez flutuar. Me deu um encontro, uma luz.
Ouvir e ver Wim Wenders falar depois do filme, sobre os filmes de sua vida, me deu vontade de mais. Muito mais.
O abraço que ganhei tá guardado aqui.

Sesame Street: "True Mud"

Francês...

"...il faut rèinventer le risque et l'aventure, contre la sécurité et le confort."

"...L'amour n'est qu'une variante de l'hédonisme géneralisé"...

(Éloge de l'amour)

E disse Ferreira Gullar:

Desejo

Queria parar de querer algumas coisas...

O meu sangue ferve por você...

Adoro certos vícios. Sim, tô viciada em True Blood. E foi assim o delicioso almoço na casa da PC... regado a muita verdade. Sangue nas veias. Sempre.

Participação Antoniela Canto na novela TITITI

Segue o link:

http://tititi.globo.com/videos/v/luti-destrata-valquiria/1306612/#/cap%C3%ADtulos/20100724/page/2

Para o rei entre as mulheres.

Ele nunca sabe o caminho.
Dirige a 80km/h, no máximo.
Dança com os braços abertos e a mãozinha pra cima, como quem chama alguém.
Não sabe instalar filtro. Nem pintar parede, nem nada dessas coisas manuais que o sexo masculino adora fazer (ainda que mal feito) e se gabar.
Ele não... Nem caixa de ferramentas ele tem.
Fuma seu cigarrinho Dunhill e toma uns tragos.
Mas tá sempre ali. Presente. Não julga. Escuta... e como escuta. Amigo.
Esse final de semana aguentou 5 mulheres enlouquecidas que o colocaram na berlinda durante dois dias inteirinhos.
Suppi, precisava escrever que vc é o cara, meu amigo!
Nosso REI.

Em cores ou a cores? Just POP

E Ralph escreveu...

"pior que as horas, sejam elas quais forem, são os medos."
Para ler mais:
http://www.essetaldebrog.blogspot.com/

Tirolesa

Sabe o que é descer numa Tirolesa de 1km?
É ter uma vontade imensa de voar.
Eu voei.
Joguei o medo no ralo e voei.
Quero mais!

Linha de classe...

Hoje, pela primeira vez peguei a nova linha do metrô, que por enquanto, faz o trecho da Paulista até a Faria Lima. A estação é o máximo. Meio futurista, até. E o trem é chiquérrimo.
Fiquei tão orgulhosa e esperançosa. Porque talvez, daqui um tempo, tenham mais e mais linhas como essa ligando a cidade inteira.
E continuando com a minha animação proletária... (Proletária, não: fina... porque quem dá preferência ao metrô hoje em dia é fino, civilizado e ajuda no trânsito, certo?)... Então, voltando. Sabe que as pessas parecem mais bonitas e educadas nessa estação?
Nota 10 pra linha 4, amarela.
Afinal, um pouco de glamour, ainda que no transporte coletivo, não faz mal a ninguém.

Indian Style

Primeiro chegou um e-mail: Topam fazer uma aula no velho estilo "Jane Fonda"? Assim, perguntou a pequena Carol.
Mas o que antes era a ginástica-local-quase-uma-aula-de-aeróbica-com-alongamento-em-vídeo, virou um DVD distribuido por um cereal, no melhor estilo Bollywood. E foi assim conhecemos a divertida dancinha "Massala Bhamgra".
Sim... uma aula de ginástica a la indiana. Como viver sem saber fazer um passinho chamado Bollywood Kicking, por exemplo?
E mais que isso... Como viver sem ter visto Carolzinha, PC e Pati Pahl fazendo a aula inteira compenetradíssimas e com uma leve intervenção do Suppion?
Nem Fellini poderia criar uma cena dessas
Impagável fechar o domingão dessa maneira.

Palavras que se juntam.

Eu gosto de rir das coisas. Posso dizer que sou uma pessoa de riso fácil. Essa frase me fez rir...

O que a vida leva...

Perder pessoas para a vida é uma das dores mais agudas que existem.
E foi essa a conclusão que chegamos, eu e Fefet, entre um shot e outro.

Tinha esquecido...

...porque eu deixei de ver e gostar de futebol.
Porque quando eu começo a torcer, não tem mais volta. Uma onda gigante invade o corpo e faz o coração chegar na garganta.
E o grito pula da boca, a água pula do olho. O pelo pula da pele.
Pronto. Estou entregue e vulnerável.
Mas também, que graça tem ser intocável?

Minha alma canta...

O Rio é bom de qualquer jeito. Não há como negar.
Misturar trabalho e diversão no Rio... Nossa, é um presente.
Principalmente qdo podemos ficar olhando o Cristo Redentor todo verde e amarelo.

Tô torcendo pra ele ficar assim o resto da vida!

Lindas...

Quando, numa segunda fria, 3 amigas irmãs aparecem para jantar, tudo fica bem quentinho.
Foi lindo vê-las de costas descendo a rua a vila rumo ao carro. Obrigada.

Mentira? Nããããão...

Não tenho mais talento pra escrever. Pedi o tato. A palavra, que hoje... Inominável.
O sono vira mentira. A loucura, certeza. O som, uma batida.
Mas de alguma maneira aparece uma felicidade repentina, quase mentirosa. Não tão mentirosa quanto o dia a dia.
Bom, verdade seja dita: que bom estar aqui!

Boitatá.

"Timbalaiê, qdo eu vejo o sol beijando o mar"...
Ah, va... me poupe. Nem com muita loucura na cabeça. Ou não.

Pijama

A mesa cheia de garrafas.
O corpo cheio de cansaço.
De esperança.
De sentimento.
De nada.
De tudo. De vida.
De música e silêncio.

Perfume.

vai e brilha

Vontade de sair escrevendo letras de música, como se eu as tivesse escrito.
Por que? Por serem coisas que eu queria ter escrito ou vivido. Ou que vivi e não queria ter vivido. Ou ainda que vivi e queria ter vivido diferente. Ou que simplesmete vivi e não soube expressar. Sim, eu vivo.

...

"Tem os olhos cheios de esperança... de uma cor que ninguém mais possui..."

...

Às-vezes-eu-queria-não-querer-mas-eu-quero-EU-QUERO.

...

Hoje o dia tá com cheiro da aula de matemática do Seu Ivan.

Cicatrizes...

... são coisas passadas que não se foram.

Quanto custa?

Nunca tinha conhecido o sossego.
Sim. Aquele sossego quase caricato de ficar deitada embaixo de uma árvore numa tarde ensolarada.
O sossego que não deixa os olhos se mexerem demais e nos tira aquela necessidade-de-fazer-sei -lá-o-que-não-sei-aonde-nem-com-quem.

Mas sossego não se compra... Não custa nada.

A vida como ela é, na maior parte das vezes...

Parte do texto "A Felicidade, Desesperadamente", do meu amigo e dramaturgo (mesmo que ele não queira ser), Lucas Mayor:

"Conservamos certezas irrevogáveis a respeito de tudo. Eu mesma sempre achei que se mostrasse pra alguém que eu tinha dúvidas sobre alguma coisa, qualquer coisa, esse alguém ia me tomar por inapta, usar isso a seu favor e contra mim. No geral, todas as minhas relações passionais eram medidas pela imposição absurda e geométrica da razão absoluta. Eu acabava me censurando a cada organização mental de ideias, sentimentos ou o que quer que fosse.
Mas tem um momento em que você não consegue mais. Sobretudo quando se trata da sua vida íntima. As particularidades não admitem certezas inflexíveis.
É nesse instante que você percebe que não existem maneiras seguras de amortecer os medos. E eles acabam aparecendo. É como um daqueles pesadelos em que sempre estão tirando algo de você. Amputando alguma coisa. Eu finjo que tudo bem, ok, é só um pedaço do meu dedo agora, não vai fazer falta mesmo, mas perai, não precisa levar a mão toda, certo?
E dai que ele levou todos os meus livros, eu posso facilmente comprar outros, são apenas palavras e papel; e tudo bem se ele resolveu deixar claro que nunca foi feliz pra valer com você, afinal as pessoas morrem e não são realmente felizes, porque na verdade, o que a gente procura mesmo é tentar se distrair, e não há distração maior do que duas pessoas dividindo a nulidade de suas vidas."

Mais Assis...

Minha mãe SEMPRE vai me buscar na rodoviária qdo chego em Assis. Mesmo às 5 da manhã. E não adianta falar que é uma atitude desnecessária. Para ela é uma alegria. Minha opção é aceitar esse agrado tão bom.
Então, no caminho pra casa, e no silêncio cortante que só as madrugadas de uma cidade do interior tem, Alina solta essa pérola: "Assis dorme e você tá chegando né, bem?"


... algumas horas depois, antes de começar o carteado...

- Credo, Alina! vc parece que gosta de ficar doente.
- Eu, não. Detesto. Só gosto de ficar gripada.

... outras horas e horas depois, no ônibus de volta, um casal de velhinhos reclamam loucamente pois acham tudo muito apertado. Até que ele vira e fala:
"Dizem que 50 reais não é dinheiro, mas FAIZ UMA FARRRRTA"!

Coisas de Assis

Quando estou em Assis, faça chuva ou faça sol, vou na Cristal, tomar sorvete de milho verde e goiaba. Não existe melhor no mundo. Sério. O dono, diz que o segredo veio com seu avô, que abriu a sorveteria. Usar leite de verdade e fruta de verdade, nada de pó, nada de muiiita gordura. Só simplicidade.
Ah! E cada bola custa só 1 real.

Bah...

Ontem encontrei meus queridos amigos MDFs. Galuco, Rita, Marcelo, Samori, menino Will, Pati Pahl, Alex, Jacob.
Ô, coisa bem boa numa quarta friorenta e tumultuada.

Muita coisa na cabeça...

Pouca praticidade para transformar as ideias em realidade.

Mulher de Fases

Bom, nem preciso dizer que esse trabalho foi um marco na minha vida.
Trabalhei bastante, morei numa cidade incrível (Porto Alegre), conheci pessoas maravilhosas.
E tudo isso pode ser o chavão dos chavões. Mas as coisas mais legais da vida são assim mesmo!
A lembranca dessa foto nunca mais vai sair da minha cabeça. Ainda que ela não existisse, ainda assim, sentira a saudade pulsando e o brilho daquele dia. Obrigada a todos pelos momentos.

Chico César Maria Bethânia - Onde Estará O Meu Amor

Amo essa música. Já tinha postado uma vez, mas sumiu. Então, vai de novo.

Na vida é assim...

A dor só doi quem ela sente!

A mesa que nos une

Hoje, minha querida Carol "se puxou" e fez, com muito amor e alegria um risoto incrível.
Como é aconchegante sentir o cheirinho da comida ficando pronta.
Como é acolhedor estar entre amigos e degustar palavras entre uma garfada e outra.
Obrigada, Ca, por uma noite tão agradável.

Mesa de bar

Lugar sagrado.
Sim.
Onde podemos dividir sonhos, resoluções, esperanças, projetos e brindar a amizade e o amor.

Tenho fome...

De teatro.
De ver peças boas, comoventes, que mudam algo aqui dentro, como a "Máquina de Abraçar", por exemplo. Ou "Cleide, Eló e as Peras".
De subir no palco.
De me entregar ao momento em que nada mais existe, a não ser o presente.

Gui Arantes. Vai banda!

Segundo ele, são 14 grandes sucessos, os seus!
Hoje, existe o mito, um teclado e muita lembrança. Dele e nossa, claro.
então, "entra em cena, faz seu número"...
Porque... "a mocada tá o cio e são donos da madrugada".
Todas "Cheia de Charme".
Afinal, apergunta que não quer calar é: "pra que ficar juntando os pedacinhos, do amor que se acabou?"
- SEI LÁÁÁÁÁ....
Só sei que vou "pegar carona nessa calda de cometa, ver a via láctea, estrada tão bonita. Brincar de esconde-esconde numa nebulosa. Voltar pra casa nosso lindo balão azul".
Valeu, banda. Por dividir esse momento comigo.

A poesia é para todos, sim!

Adoro a coleção de poemas que está exposta nos metrôs da cidade.
Aqui vai um deles:

"Razão, de que me serve teu socorro?
Mandas-me não amar, eu ardo, eu amo;
Dizes-me que sossegue, eu peno, eu morro."
(Bocage)

Acabo de lembrar...

... dessa conversa do Fernando Cardoso com sua diarista:
"Fulana, vc pode ir na feira e comprar figo pra mim, por favor?"
"Claro, seu Fernando. Mas é figo fruta ou é figo bife?"

Uma história de buzão para Fefet

Hoje, dentro do Lapa - Pinheiros (indo almoçar com Patti, PC e Bel), me deparo com dois garotos pernambucanos (reconheci o sotaque), conversando sobre gastrite, endoscopia, médicos bons e ruin, receitas milagrosas, como o suco de couve com leite que ele não aguentava mais tomar e a falta que a pimenta fazia em seu cardápio diário.
Eis que uma senhora, muito prontamente, interrompe a conversa:
"Nada disso funciona, meu filho. Pra gastrite, vc rala uma batata, deixa na água e depois bebe. É tiro e queda"
Os dois, com muita delicadeza e paciência, continuaram a conversa:
"Mas tem gosto de que?"
"Não tem gosto de nada, filho. No mais, quem toma suco de couve com leite não vai ligar de tomar água de batata".

De volta à adolescência

Ontem o Rubens me levou para conhecer o Patrick Dempsey... sim, o Dr. Derek de "Grey's Anatomy". Sim... aquele cara franzino de "Namorada de Aluguel".
Por um minuto voltei no tempo enquanto apertava a mão do "galã".
Mas reafirmo a célebre frase: de perto, realmente todo mundo é igual.
E agora, uma foto minha e de REF, chiquérrimos.

Eu e Pati gaudérias...

... no set de "Mulher de Fases"

Essa rua é um pouco minha...

Essa é a rua que passamos quase 4 meses filmando a série "Mulher de Fases", nas duas casas principais.
Eita saudade que vai dar!

Bah! tô tri gaudéria, né?

Aqui no sul é assim: sempre um chimarrão nas mãos.

A Vida que eu pedi, Adeus. Saudade dessa turma

Domingo. Mas que não seja eterno

Queria contar muitas histórias, dividir com o mundo tudo que vejo e sinto, mas as palavras se trancaram em algum lugar do meu peito e não querem sair. Teimam em me enganar em forma desse vazio.

Até onde e como posso ir?

Mais família. Essa por escolha

Família

Da série: paisagens da cidade 9 - versão Caraiva

O horizonte que sempre me distrai

Da série: paisagens da cidade 8 - versão Porto Alegre

A cidade ao longe da minha janela. Meu lusco fusco particular.

A vida vista de longe

Ando assim, sem lugar na vida, fora de quadro, sem encaixe. E de unhas feitas... A Carol percebeu que qdo está de unhas feitas é porque tá triste... Acho que sou meio assim também. Mas juro que nem tenho motivo pra tanta tristeza. É só o tempo que passa demais...

Nuvem Negra...

Fazia tempo que eu não ouvia essa música... (E ela chegou por mãos amadas demais). Fazia tempo que eu queria escrever aqui, mas deixei passar muita vida em mim. A verdade é que tenho essa tal vontade de escrever aqui qdo meu coração tá apertado. A verdade é que fazia tempo que eu nem tinha coragem de abrir mais esse blog. Fiquei feliz de ver que minha última postagem tinha a Lolô e a Manu...
"Passa nuvem negra, larga o dia e vê se leva o mal que me arrasou"