Eu sempre gostei de fazer muita coisa sozinha: Almoçar, ir ao cinema, ao teatro, andar pela Paulista… Desde que me mudei pra SP é assim. Mas nesses dois últimos finais de semana eu não queria estar só. E, talvez, por isso, eles não tenham me caído como uma saladinha em dia quente. Na verdade, eles têm sido estranhos. Engrandecedores, divertidos, novos, porém estranhos. Tá… Não vou usar essa palavra. Prefiro DIFERENTE. Diferente de tudo o que já vivi.
Estava no meio de pessoas que não fazem parte do meu dia-a-dia, mas que irão fazer e isso é bem-bom. Meio ilhada, mas cercada de gente. Meio sem saber onde colocar as mãos, mas cheia de afazeres...
O que importa é que eu queria estar lá! E, de fato, estive por inteira. Procurando e oferecendo meu melhor.
Ainda assim, senti saudade da minha casa, da minha família, dos meus amigos. Estava fora da minha “safe area”.
Eis a vida! Assim-assim, sem tirar nem pôr… mesmo em dias de sol. Eis meu sonho, tornando-se realidade.
segunda-feira, abril 23, 2007
quarta-feira, abril 18, 2007
Música
Ouvir música é estar viva.
Já reparou que existe uma para cada situação?
Se bem que algumas cabem em qualquer circunstância.
Mas hoje queria falar da função “tempo-passa-voando” que a música tem. Pois foi exatamente o que aconteceu na minha volta de Assis nessa última Páscoa.
Embora o carro todo estivesse meio entediado - e não cabe falar desse assunto nesse post - funcionou.
Veio em forma de cantoria, por conta de um motivo bem despretencioso e muito bom: cantar para Lolô dormir.
A bichinha caiu no sono em dois minutos… mas eu e Ana não paramos de cantar, não. Bem baixinho. Uma música puxando a outra e chamando a próxima. Qual viria na sequência? Lembrei dos tempos de escola…
E assim, quilômetros sumiram.
Restou a certeza de estar no lugar certo.
Já reparou que existe uma para cada situação?
Se bem que algumas cabem em qualquer circunstância.
Mas hoje queria falar da função “tempo-passa-voando” que a música tem. Pois foi exatamente o que aconteceu na minha volta de Assis nessa última Páscoa.
Embora o carro todo estivesse meio entediado - e não cabe falar desse assunto nesse post - funcionou.
Veio em forma de cantoria, por conta de um motivo bem despretencioso e muito bom: cantar para Lolô dormir.
A bichinha caiu no sono em dois minutos… mas eu e Ana não paramos de cantar, não. Bem baixinho. Uma música puxando a outra e chamando a próxima. Qual viria na sequência? Lembrei dos tempos de escola…
E assim, quilômetros sumiram.
Restou a certeza de estar no lugar certo.
terça-feira, abril 10, 2007
Olhar pra cima
Ultimamente tenho contemplado muito o infinito. Um infinito alto.
Mas foi no último sábado que constatei o seguinte: nas noites enluaradas e enfeitadas com pequenas nuvens ao seu redor, o céu vira um desenho 3D.
Fiquei feliz. Afinal, se esse universo pode ser uma animação, é verdade que na vida tudo é possível.
Mas foi no último sábado que constatei o seguinte: nas noites enluaradas e enfeitadas com pequenas nuvens ao seu redor, o céu vira um desenho 3D.
Fiquei feliz. Afinal, se esse universo pode ser uma animação, é verdade que na vida tudo é possível.
Ando sonhando...
...com uma caixinha de músicas, daquelas que, quando você abre, a bailarina começa a girar e girar... linda e leve na ponta de seus pés.
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