A história é a seguinte:
Há algumas semanas, eu estava completamente sem energia. Cansada de ser testada, vigiada, provada. Era segunda feira: Acordei, liguei para Carol e peguei o telefone de Anette, a agente de viagem.
- Alô. Oi Anette, meu nome é Antoniela. Sou amiga da Carolina e quero viajar pra um lugar não muito frio e só tenho de segunda a sexta.
- E pra onde você quer viajar?
- Não sei. Vc me diz que eu vou.
(e como se fosse a coisa mais normal do mundo, ela responde)
- Ok. Vou ver uns pacotes e te falo. Vc sabe, pelo menos se quer viagem internacional ou nacional?
- Internacional.
- Ok. Já te ligo.
Enquanto esperava Anette me retornar, pensei que seria bom ter uma cia nessa viagem para sei lá onde. Sem hesitar, liguei pra Fefet, que está em seu ano sabático:
- Oi Deedoo. Tá em Paraty ainda?
- Tô.
- Então... quer viajar comigo?
- Pra onde?
- Isso eu não sei...
- Tá, eu vou!
Só mesmo a Fefet poderia aceitar um convite desses. Conversamos um pouco mais e pensamos que o Peru seria uma boa ideia. Toca a outra linha... era a Anette: "Ei, que tal Peru?" "Peru, claro... é um sinal... Pode fechar. Vou eu e mais uma amiga".
Moral da história:
- É bom ter uma amiga-irmã-sabática-companheira-topa-todas.
- É bom ter a sensação de que eu posso viajar pra qq lugar, inclusive pro Peru.
- É bom descobrir que Agente de viagem é uma espécie de Teraputa Express. (Precisando de uma boa... Vai a dica: Anette: 3826-5174)
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Um comentário:
Como diria a velha canção: glu, glu, glu, abram alas pro Peru...
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