Cansei… cansei do ético e do estético.
Coma isso, faça ginástica, pare de fumar, pare de beber, saia do sol.
Seja feliz, é uma ordem. Sorria, é um dever.
Desconfie de estranhos. Não beba na boca da garrafa.
Trabalhe. Não seja estressada. Leia os clássicos.
Até o carro resolveu ser mandão. Se você não coloca o cinto, ele logo começa a gritar.
Ah! Faça-me o favor!
terça-feira, janeiro 30, 2007
segunda-feira, janeiro 29, 2007
Todo mundo te conhece ao longe...
sexta-feira, janeiro 26, 2007
Um Rio do meu amor
O Rio é invocado.
Tem samba de primeira, mas “há de se ter coragem” para chegar ao pé do morro e conhecê-lo de perto.
Tem um mar estonteante, traiçoeiro e gelado. Mas é onde lavamos a alma e refrescamos a mente.
Tem uma praia barulhenta e cheia de ambulantes. Não fosse assim, como comer o fantástico biscoito Globo com mate gelado?
A gringolândia é lá. Mas os senhorzinhos de chapéu e suas senhorinhas elegantes e de viseira, passeiam pela orla mostrando que o Rio tem história e exige respeito.
Tem gente feia, bonita, rica e pobre. Gente que malha ou é malhada.
Tem até vista que dinheiro não compra e ostentação que é Barra.
Mas quem não quer mostrar que vive na Cidade Maravilhosa?
Como não reverenciar um lugar onde o pôr-do-sol chega debaixo de aplausos?
Esse é um pedacinho do meu Rio de Janeiro. Que é um Ser Humano assim como eu, com dois lados bem claros e em busca do equilíbrio.
Cidade mais Linda do mundo: meu amor também é seu!
Tem samba de primeira, mas “há de se ter coragem” para chegar ao pé do morro e conhecê-lo de perto.
Tem um mar estonteante, traiçoeiro e gelado. Mas é onde lavamos a alma e refrescamos a mente.
Tem uma praia barulhenta e cheia de ambulantes. Não fosse assim, como comer o fantástico biscoito Globo com mate gelado?
A gringolândia é lá. Mas os senhorzinhos de chapéu e suas senhorinhas elegantes e de viseira, passeiam pela orla mostrando que o Rio tem história e exige respeito.
Tem gente feia, bonita, rica e pobre. Gente que malha ou é malhada.
Tem até vista que dinheiro não compra e ostentação que é Barra.
Mas quem não quer mostrar que vive na Cidade Maravilhosa?
Como não reverenciar um lugar onde o pôr-do-sol chega debaixo de aplausos?
Esse é um pedacinho do meu Rio de Janeiro. Que é um Ser Humano assim como eu, com dois lados bem claros e em busca do equilíbrio.
Cidade mais Linda do mundo: meu amor também é seu!
sexta-feira, janeiro 19, 2007
Alma de menina…
terça-feira, janeiro 16, 2007
Minhas novas aquisições
Domingo passado saí pra passear com a Fú. Na verdade a idéia principal era comprar alguns ingressos para duas peças que vamos ver.
Mas aí, acabamos na Fnac. Ainda bem.
Voltei com Clarice Lispector, Manuel Bandeira e Cibelle na sacola.
Não uma Clarice normal, de bolso e estante, mas uma edição linda, linda da Hora da Estrela com direito a CD narrando a história...
Não um Manuel qualquer, mas um Bandeira de 50 poemas deliciosos, com CD declamado por ele e tudo…
E, por fim, um disco que de qualquer também não tem nada. Levada brasileira, "made" no estrangeiro. Ouçam Cibelle. É um presente.
Ouçam poesia, é um delírio.
Só sei que minhas horas de trânsito estão incríveis, mesmo com o buracão do metrô.
Mas aí, acabamos na Fnac. Ainda bem.
Voltei com Clarice Lispector, Manuel Bandeira e Cibelle na sacola.
Não uma Clarice normal, de bolso e estante, mas uma edição linda, linda da Hora da Estrela com direito a CD narrando a história...
Não um Manuel qualquer, mas um Bandeira de 50 poemas deliciosos, com CD declamado por ele e tudo…
E, por fim, um disco que de qualquer também não tem nada. Levada brasileira, "made" no estrangeiro. Ouçam Cibelle. É um presente.
Ouçam poesia, é um delírio.
Só sei que minhas horas de trânsito estão incríveis, mesmo com o buracão do metrô.
quarta-feira, janeiro 10, 2007
sexta-feira, janeiro 05, 2007
quinta-feira, janeiro 04, 2007
Um sopro de Mario Quintana
quarta-feira, janeiro 03, 2007
Diva-me!
Ai que frio na barriga.
Ainda não escrevi sobre a minha apresentação de teatro ou sobre o que eu senti ao entrar no palco do Tucarena.
Sabe por quê? Por medo de não ser tão fiel à realidade do momento. E de fato não serei.
Comecei nervosa, sem saber se conseguiria. O corpo inteiro tremendo, a boca seca e o coração disparado.
Só faltava respirar. E respirei: 2, 8, 4… santa Yoga!
Bom, o espetáculo começou. Na verdade, era só um exercício de conclusão de curso. Mas no meu íntimo era sim um grande espetáculo. O meu primeiro.
Luzes na cara, público atento. Amigos cúmplices, desconhecidos em seus olhares investigativos . Todos ali… numa torcida enorme.
A minha concentração era tão grande, que depois da primeira cena, passei da insegurança para a certeza de que eu e aquele momento, aquelas pessoas, aquele palco, éramos uma coisa só. Completos.
E já não importava errar, esquecer uma fala, tropeçar no meio do palco.
Fui inteira por 40 minutos.
Ainda não escrevi sobre a minha apresentação de teatro ou sobre o que eu senti ao entrar no palco do Tucarena.
Sabe por quê? Por medo de não ser tão fiel à realidade do momento. E de fato não serei.
Comecei nervosa, sem saber se conseguiria. O corpo inteiro tremendo, a boca seca e o coração disparado.
Só faltava respirar. E respirei: 2, 8, 4… santa Yoga!
Bom, o espetáculo começou. Na verdade, era só um exercício de conclusão de curso. Mas no meu íntimo era sim um grande espetáculo. O meu primeiro.
Luzes na cara, público atento. Amigos cúmplices, desconhecidos em seus olhares investigativos . Todos ali… numa torcida enorme.
A minha concentração era tão grande, que depois da primeira cena, passei da insegurança para a certeza de que eu e aquele momento, aquelas pessoas, aquele palco, éramos uma coisa só. Completos.
E já não importava errar, esquecer uma fala, tropeçar no meio do palco.
Fui inteira por 40 minutos.
terça-feira, janeiro 02, 2007
A ilusão “que vai durar pra sempre”, não mais.
E chegou 2007.
Veio de mansinho, debaixo de chuva, sem muita conversa. grandes fogos ou emoções.
Veio um pouco melancólico provar que os ciclos se completam com ou sem a nossa vontade.
Veio como deveria: para simplesmente SER o ano novo!
E como eu também quero SER, à meia-noite da virada, coloquei meu pé direito no chão e desejei paz, paz e paz. Tendo paz, o pacote completo vem por consequência.
Um brinde.
Veio de mansinho, debaixo de chuva, sem muita conversa. grandes fogos ou emoções.
Veio um pouco melancólico provar que os ciclos se completam com ou sem a nossa vontade.
Veio como deveria: para simplesmente SER o ano novo!
E como eu também quero SER, à meia-noite da virada, coloquei meu pé direito no chão e desejei paz, paz e paz. Tendo paz, o pacote completo vem por consequência.
Um brinde.
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