...com o blog que a Fú acabou de me mandar. Como ela mesma disse, é uma aula de cinema. Fernando Meirelles, definitivamente, é o cara. Quero trabalhar com ele.
Acessem: blogdeblindness.blogspot.com
terça-feira, janeiro 29, 2008
E junto com a chuva...
veio a gripe, a dor de garganta, a moleza generalizada, a dor no corpo.
Quero colo!
Quero colo!
sábado, janeiro 26, 2008
Parambólica
Via satélite.
Dar entrevista pra mim nada mais é que uma boa conversa. Mas tem de ser boa, né?
Pois ontem, depois da peça, fomos "conversar" lá na rádio Jovem Pan AM. Naquele programa da meia-noite.
Minha pergunta era: "quem está, numa sexta à noite, escutando a rádio AM"?
Bom, a resposta veio rápido, qdo o telefone começou a tocar e os ouvintes podiam participar contando suas aventuras nos toaletes da vida.
Eis alguns dos participantes:
Dois caminhoneiros. - PS. Eles estavam dirigindo. - Falaram sobre fazer as necessidades no acostamento. Sobre homens com calcinha esperando a próxima vítima no reservado. E até a loira do banheiro foi pauta.
Uma mulher (não sei se ela estava bêbada ou se era meio avariada das idéias), que chegou na academia de ginástica, encontrou umas baratas no chão e resolveu colocá-las nos vasos sanitários pra assustar o pessoal...
Um senhor que brigou com o ex-chefe no reservado porque estava bêbado...
E até um rapaz que contou a triste história de um passarinho que morreu engasgado com um pedaço de bolinho de chuva. (O que isso tem a ver com banheiro eu não sei. Vai ver ele jogou o bichinho na privada e deu descarga. Brincadeira... ele estava triste e queria alguém pra dividir sua mágoa...)
É por isso que eu digo: quem tem seu radinho nunca está sozinho.
Pois ontem, depois da peça, fomos "conversar" lá na rádio Jovem Pan AM. Naquele programa da meia-noite.
Minha pergunta era: "quem está, numa sexta à noite, escutando a rádio AM"?
Bom, a resposta veio rápido, qdo o telefone começou a tocar e os ouvintes podiam participar contando suas aventuras nos toaletes da vida.
Eis alguns dos participantes:
Dois caminhoneiros. - PS. Eles estavam dirigindo. - Falaram sobre fazer as necessidades no acostamento. Sobre homens com calcinha esperando a próxima vítima no reservado. E até a loira do banheiro foi pauta.
Uma mulher (não sei se ela estava bêbada ou se era meio avariada das idéias), que chegou na academia de ginástica, encontrou umas baratas no chão e resolveu colocá-las nos vasos sanitários pra assustar o pessoal...
Um senhor que brigou com o ex-chefe no reservado porque estava bêbado...
E até um rapaz que contou a triste história de um passarinho que morreu engasgado com um pedaço de bolinho de chuva. (O que isso tem a ver com banheiro eu não sei. Vai ver ele jogou o bichinho na privada e deu descarga. Brincadeira... ele estava triste e queria alguém pra dividir sua mágoa...)
É por isso que eu digo: quem tem seu radinho nunca está sozinho.
E o cinza continua...
Não aguento mais esse céu cinza, esse frio que não combina com janeiro. Essa falta de luz.
Impressionante como isso me deixa irritada, triste, sozinha e com vontade de gritar.
Até as amiga desaparecem nesses dias... Cada uma com sua vida que parece estar muito longe da minha. Porque é assim: nesses momentos, o mundo consipra para que vc se conheca melhor e te dá de presente a solidão. Vire-se com ela, negona!
Sol, volta logo!?
Tô tão "precisada" de vc!
Impressionante como isso me deixa irritada, triste, sozinha e com vontade de gritar.
Até as amiga desaparecem nesses dias... Cada uma com sua vida que parece estar muito longe da minha. Porque é assim: nesses momentos, o mundo consipra para que vc se conheca melhor e te dá de presente a solidão. Vire-se com ela, negona!
Sol, volta logo!?
Tô tão "precisada" de vc!
quarta-feira, janeiro 23, 2008
Saudação ao Sol
Definitivamente eu amo o sol. Adoro céu azul. Sou mais feliz nesses dias.
Nos de chuva eu acompanho o cinza e fico sem graça, sem vontade, sem forças. Até pra me vestir é assim.
Só não dispenso um par de havaianas amarelo. Afinal, os dias passam "apesar de".
Nos de chuva eu acompanho o cinza e fico sem graça, sem vontade, sem forças. Até pra me vestir é assim.
Só não dispenso um par de havaianas amarelo. Afinal, os dias passam "apesar de".
terça-feira, janeiro 22, 2008
Farofino de chocolate. Trocar chantilly por marshmellow
Perfeito para acalentar a alma,
Para dias cinzas,
E para trazer alegria instantânea.
Para dias cinzas,
E para trazer alegria instantânea.
Perguntas
Por que motoboys chutam os espelinhos e buzinam na nossa orelha?
Por que os manobristas soltam pum no segundo antes de entregar o carro?
Seria algum tipo de carma que precisamos pagar?
Por que os manobristas soltam pum no segundo antes de entregar o carro?
Seria algum tipo de carma que precisamos pagar?
Vou pedir o café da manhã
Quando pequena, eu tinha avós postiços: Vô Antonio e Vó Amélia. Os dois eram vizinhos da nossa casa da Avenida. Na verdade, eram os avós reais da Berna, minha madrinha.
Pois toda manhã, lá pelas dez, vovô vinha me pegar pra tomar café da manhã. A Tuca, minha querida babá, já colocava meu vestidinho laranja e lá ia eu, toda pimpona passear com o MEU avô!
Sentávamos à mesa e, como dois reis, éramos servidos pela vovó. (queria tanto uma foto dela).
Então, dois pratos de porcelana apareciam cheios de feijão cozido na hora com farinha de milho. Que cheiro... Que sabor... Que saudade...
O café só acabava quando os dois pratos estivessem limpos. O que não era nada difícil. Depois, era chegada a hora de comprar figurinha na banca da igreja.
Bom... Hoje também disfruto de cafés da manhã memoráveis ao lado do Ary, da Ana, e às vezes da Fefet e da Giovana, logo depois das nossas aulas de Yoga. Só que agora, o menu é outro: pra beber, água de coco. E pra comer, pão integral, queijo branco e peito de peru com duas rodelas de tomate.
Quer saber? O sabor é quase o mesmo!
Pois toda manhã, lá pelas dez, vovô vinha me pegar pra tomar café da manhã. A Tuca, minha querida babá, já colocava meu vestidinho laranja e lá ia eu, toda pimpona passear com o MEU avô!
Sentávamos à mesa e, como dois reis, éramos servidos pela vovó. (queria tanto uma foto dela).
Então, dois pratos de porcelana apareciam cheios de feijão cozido na hora com farinha de milho. Que cheiro... Que sabor... Que saudade...
O café só acabava quando os dois pratos estivessem limpos. O que não era nada difícil. Depois, era chegada a hora de comprar figurinha na banca da igreja.
Bom... Hoje também disfruto de cafés da manhã memoráveis ao lado do Ary, da Ana, e às vezes da Fefet e da Giovana, logo depois das nossas aulas de Yoga. Só que agora, o menu é outro: pra beber, água de coco. E pra comer, pão integral, queijo branco e peito de peru com duas rodelas de tomate.
Quer saber? O sabor é quase o mesmo!
quarta-feira, janeiro 16, 2008
Eu ando assim...
Com muita coisa pra dizer, pra mostrar.... mas nada sai. Só o silêncio e um nó na garganta que não me deixa.
Enquanto isso, ouço mantras, vou na yoga e afogo os demônios na piscina, nadando 1800 metros todos os dias.
Namaste!
Enquanto isso, ouço mantras, vou na yoga e afogo os demônios na piscina, nadando 1800 metros todos os dias.
Namaste!
domingo, janeiro 13, 2008
Essa é a Manu da Ana
Paris... je t'aime!
domingo, janeiro 06, 2008
Acabei de chegar...
...de Paris. E a Manu acaba de nascer. Linda, quietinha e sem dar trabalho. É a segunda filha da Ana. Estávamos todos lá no hospital.
O ano já começou bem, pois eu não suportaria que ela chegasse ao mundo sem eu estar aqui. Não mesmo.
Depois voltei pra casa e chegou a minha querida Carol.
Conversamos sobre a vida, lemos tarô, rimos e tomamos cerveja.
Dia 05 de janeiro seja abençoado como todos os outros.
Ando me derretendo de amores às coisas mais corriqueiras.
O ano já começou bem, pois eu não suportaria que ela chegasse ao mundo sem eu estar aqui. Não mesmo.
Depois voltei pra casa e chegou a minha querida Carol.
Conversamos sobre a vida, lemos tarô, rimos e tomamos cerveja.
Dia 05 de janeiro seja abençoado como todos os outros.
Ando me derretendo de amores às coisas mais corriqueiras.
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