Sabe por quê?
Poque ele é simples, confortável, ajustável e despretencioso, assim como a vida deve ser.
quarta-feira, setembro 27, 2006
terça-feira, setembro 26, 2006
Dos cheiros e das frases prediletas
Todo mundo tem seus "odores-lembrança"
Então, seguindo a série cheiros e frases prediletas, continuo.
Dessa vez em homenagem a duas queridas amigas e às lembranças que elas me ajudaram a resgatar:
Cheiro de bolo assando e café passando.
Curau. Milho verde e garapa.
Bolinho de chuva.
Suco de caju e cajá.
E cheiro de você quando você já não está!
Então, seguindo a série cheiros e frases prediletas, continuo.
Dessa vez em homenagem a duas queridas amigas e às lembranças que elas me ajudaram a resgatar:
Cheiro de bolo assando e café passando.
Curau. Milho verde e garapa.
Bolinho de chuva.
Suco de caju e cajá.
E cheiro de você quando você já não está!
segunda-feira, setembro 25, 2006
Retiro
Retiro tudo o que eu disse de ruim sobre as “bichogrilices” da vida.
Retiro todo o sarro que eu tirei nos supostos abraçadores-de-árvore-que-se-juntam-a-outros-abraçadores-num-sítio-qualquer-pelos-interiores-da-vida.
Tudo isso porque, sim… eu me retirei esse fim de semana. Fomos eu e Ana viver a Yoga 24 hs por dia, lá no Espaço ChanTao em Jundiaí.
Vá lá um dia. O visual é tudo de bom e vc ainda pode tomar banho numa piscina de pedra cheia de água mineral. E mais: fazer sua prática com vista para um lago genial e uma floresta exuberante. Ou ainda descansar num lindo ofurô ao ar livre.
E entre Krias (as purificações do corpo e da alma), oficinas de Asanas, histórias da Yoga, eu me aproximei de mim, encontrei o Santocha (o contentamento) e fiquei perto de pessoas muito especiais, como o nosso amigo Ari.
O Ari é tipo um Forest Gump Yogi cheio de boas histórias pra contar. Nos momentos em que descansávamos, entre um brócolis e outro, entre um arroz integral e saladas orgânicas retiradas da horta, ele nos alegrava com suas peripécias “incríveis e bárbaras”. Um dia conto algumas… Vale a pena ouvir!
Mas outro dia mesmo, porque esse post é em homenagem à Yoga, à minha entrega.
Shiva: sou sua!
Retiro todo o sarro que eu tirei nos supostos abraçadores-de-árvore-que-se-juntam-a-outros-abraçadores-num-sítio-qualquer-pelos-interiores-da-vida.
Tudo isso porque, sim… eu me retirei esse fim de semana. Fomos eu e Ana viver a Yoga 24 hs por dia, lá no Espaço ChanTao em Jundiaí.
Vá lá um dia. O visual é tudo de bom e vc ainda pode tomar banho numa piscina de pedra cheia de água mineral. E mais: fazer sua prática com vista para um lago genial e uma floresta exuberante. Ou ainda descansar num lindo ofurô ao ar livre.
E entre Krias (as purificações do corpo e da alma), oficinas de Asanas, histórias da Yoga, eu me aproximei de mim, encontrei o Santocha (o contentamento) e fiquei perto de pessoas muito especiais, como o nosso amigo Ari.
O Ari é tipo um Forest Gump Yogi cheio de boas histórias pra contar. Nos momentos em que descansávamos, entre um brócolis e outro, entre um arroz integral e saladas orgânicas retiradas da horta, ele nos alegrava com suas peripécias “incríveis e bárbaras”. Um dia conto algumas… Vale a pena ouvir!
Mas outro dia mesmo, porque esse post é em homenagem à Yoga, à minha entrega.
Shiva: sou sua!
sexta-feira, setembro 22, 2006
Palavras juntas
Tenho pensado bastante em algumas frases que fazem meu corpo tremer.
E que eu queria ter escrito.
Eis algumas:
“Tudo o que eu posso te dar é solidão com vista pro mar”.
“Eu faço versos como quem morre”.
“Quand je pense, je ne dors plus…”
“Os deuses são deuses
Porque não se pensam”.
Existem outras, mas agora o silêncio é a melhor delas.
E que eu queria ter escrito.
Eis algumas:
“Tudo o que eu posso te dar é solidão com vista pro mar”.
“Eu faço versos como quem morre”.
“Quand je pense, je ne dors plus…”
“Os deuses são deuses
Porque não se pensam”.
Existem outras, mas agora o silêncio é a melhor delas.
quinta-feira, setembro 21, 2006
Eu confesso
Uma época eu usei piercing no nariz e a pergunta mais frequente que eu ouvia era: “Isso dói?” Incomoda?” Eu sempre respondia: “não… não…” E quando estava mais paciente, explicava que sou bastante resistente à dor, bla,bla,bla.
Mas o melhor do piercing não era TER o piercing, era tirar caca do nariz. Aliás, um dia desses a Patti Pahl me lembrou que quando eu fui furar a napa, minha maior preocupação não foi a dor, mas sim se dava pra enfiar o dedo no nariz. E dava. UFA!
Tá bom… sou meio escrotinha e adoro uma escatologia:
Soltar pum, por exemplo – é aliviante! Arrotar depois de um copo de coca light, imprescindível…
Então, graças à Ana, lanço a série, “Coisas que vc faz quando ninguém está olhando”. Vai até virar peça de teatro!
Começo agora:
Olhar pro cocô antes de dar descarga…
Cheirar o pé pra sentir o chulé…
Coçar o popozão…
Tirar calcinha quando está enfiada na bunda… (essa, a gente sempre faz na certeza de que ninguém está vendo, mas sempre um infeliz nos pega no pulo).
E tem até umas mais meigas, como chorar na frente do espelho.
Sim. A mente humana é um terreno perigoso.
Mas o melhor do piercing não era TER o piercing, era tirar caca do nariz. Aliás, um dia desses a Patti Pahl me lembrou que quando eu fui furar a napa, minha maior preocupação não foi a dor, mas sim se dava pra enfiar o dedo no nariz. E dava. UFA!
Tá bom… sou meio escrotinha e adoro uma escatologia:
Soltar pum, por exemplo – é aliviante! Arrotar depois de um copo de coca light, imprescindível…
Então, graças à Ana, lanço a série, “Coisas que vc faz quando ninguém está olhando”. Vai até virar peça de teatro!
Começo agora:
Olhar pro cocô antes de dar descarga…
Cheirar o pé pra sentir o chulé…
Coçar o popozão…
Tirar calcinha quando está enfiada na bunda… (essa, a gente sempre faz na certeza de que ninguém está vendo, mas sempre um infeliz nos pega no pulo).
E tem até umas mais meigas, como chorar na frente do espelho.
Sim. A mente humana é um terreno perigoso.
Experimente um guarda-chuva
quarta-feira, setembro 20, 2006
segunda-feira, setembro 11, 2006
Florbela D’Alma da Conceição Espanca
Um pouco de drama. Um pouco de mim. Um pedaço dela em mim...
Eu
Eu sou a que no mundo anda perdida,
Eu sou a que na vida não tem norte,
Sou a irmã do Sonho, e desta sorte
Sou a crucificada... a dolorida...
Sombra de névoa ténue e esvaecida,
E que o destino, amargo, triste e forte,
Impele brutalmente para a morte!
Alma de luto sempre incompreendida!
Sou aquela que passa e ninguém vê...
Sou a que chamam triste sem o ser...
Sou a que chora sem saber porquê...
Sou talvez a visão que Alguém sonhou,
Alguém que veio ao mundo pra me ver
E que nunca na vida me encontrou
(Florbela Espanca)
Eu
Eu sou a que no mundo anda perdida,
Eu sou a que na vida não tem norte,
Sou a irmã do Sonho, e desta sorte
Sou a crucificada... a dolorida...
Sombra de névoa ténue e esvaecida,
E que o destino, amargo, triste e forte,
Impele brutalmente para a morte!
Alma de luto sempre incompreendida!
Sou aquela que passa e ninguém vê...
Sou a que chamam triste sem o ser...
Sou a que chora sem saber porquê...
Sou talvez a visão que Alguém sonhou,
Alguém que veio ao mundo pra me ver
E que nunca na vida me encontrou
(Florbela Espanca)
E a vida nos mantém de mãos dadas
Um dia, uma amiga muito querida me mandou uma poesia. Willian Blake se não me engano. Era sobre o amor, se continuo a não me enganar…
Mas o que me chamou a atenção, não foi a poesia… Foi a assinatura do e-mail: “Beijos, meu chão”. Meu chão… Meu chão… um mantra…
Será que eu sou um porto tão seguro assim? Não. Mas naquela hora eu era.
Mas o que me chamou a atenção, não foi a poesia… Foi a assinatura do e-mail: “Beijos, meu chão”. Meu chão… Meu chão… um mantra…
Será que eu sou um porto tão seguro assim? Não. Mas naquela hora eu era.
sexta-feira, setembro 08, 2006
terça-feira, setembro 05, 2006
O cheiro de uma vida
Cheiro de papel de carta,
álbum de figurinha,
boneca nova,
camiseta suada,
óleo dois tempos.
Batom.
Roupa de cama lavada.
E roupa em geral. Confort.
Bife fritando, frango assando,
Arroz, feijão, feijoada e pururuca. Comida no prato.
Flor de laranjeira. Doce de Leite… de abóbora… de cidra.
Jaboticaba, goiaba.
Cheiro de terra quando chove. Rio. Barro.
Fazenda. Grama. Estrume de vaca.
Dama da noite. Rosa. Palmas.
Perfume de velho. Sabonete Phebo.
Coxinha, coca-cola e guaraná no saquinho. Piscina. Neutrox.
Suco de Caju.
Melancia, Jaca.
Humm, cheiro de churrasco…
De lanche do Flipper.
Pão feito em casa com manteiga aviação.
Croquete de carne. Empadinha. Kibe Cru.
Cheiro de gelo seco do Porão.
Lança perfume.
Cerveja, limão-rosa.
Champagne e Peru de Natal.
Respiração. E sexo.
Cheiro de mimiógrafo, lancheira, refeitório.
Cheiro de livro novo, papel contact, caderno, caneta e borracha cheirosa.
Cheiro de ônibus, metrô, avião. E Paris!
Carro novo.
Tênis novo. Couro.
Chulé, cecê, bafo e pum!
Fralda de bebê. Quarto de bebê. Bebê!
Cheiro de cachorro molhado. E limpo.
Cabelo sujo.
E cheirinho de banho.
… assim vai…
Minha vida. Minhas memórias.
álbum de figurinha,
boneca nova,
camiseta suada,
óleo dois tempos.
Batom.
Roupa de cama lavada.
E roupa em geral. Confort.
Bife fritando, frango assando,
Arroz, feijão, feijoada e pururuca. Comida no prato.
Flor de laranjeira. Doce de Leite… de abóbora… de cidra.
Jaboticaba, goiaba.
Cheiro de terra quando chove. Rio. Barro.
Fazenda. Grama. Estrume de vaca.
Dama da noite. Rosa. Palmas.
Perfume de velho. Sabonete Phebo.
Coxinha, coca-cola e guaraná no saquinho. Piscina. Neutrox.
Suco de Caju.
Melancia, Jaca.
Humm, cheiro de churrasco…
De lanche do Flipper.
Pão feito em casa com manteiga aviação.
Croquete de carne. Empadinha. Kibe Cru.
Cheiro de gelo seco do Porão.
Lança perfume.
Cerveja, limão-rosa.
Champagne e Peru de Natal.
Respiração. E sexo.
Cheiro de mimiógrafo, lancheira, refeitório.
Cheiro de livro novo, papel contact, caderno, caneta e borracha cheirosa.
Cheiro de ônibus, metrô, avião. E Paris!
Carro novo.
Tênis novo. Couro.
Chulé, cecê, bafo e pum!
Fralda de bebê. Quarto de bebê. Bebê!
Cheiro de cachorro molhado. E limpo.
Cabelo sujo.
E cheirinho de banho.
… assim vai…
Minha vida. Minhas memórias.
segunda-feira, setembro 04, 2006
Lá em Assis
Quando eu era criança, minha mãe sempre dizia: “Olha lá! O Ipê está florido! Vamos aproveitar porque daqui a pouco as flores vão cair”.
E eu logo corria pra frente da minha casa e olhava pra Catedral (a Igreja que fica na Avenida Rui Barbosa, a mais famosa de Assis). Lá estavam eles. Lindos e enfileirados. Brancos como neve, embora o calor pedisse uma raspadinha de groselha.
Nunca mais os vi. Sempre estou aqui quando florescem.
Mas outro dia, indo almoçar numa pressa danada, me encostei numa árvore para amarrar o tênis.
Era um Ipê floridíssimo… Só não era branco!
E eu logo corria pra frente da minha casa e olhava pra Catedral (a Igreja que fica na Avenida Rui Barbosa, a mais famosa de Assis). Lá estavam eles. Lindos e enfileirados. Brancos como neve, embora o calor pedisse uma raspadinha de groselha.
Nunca mais os vi. Sempre estou aqui quando florescem.
Mas outro dia, indo almoçar numa pressa danada, me encostei numa árvore para amarrar o tênis.
Era um Ipê floridíssimo… Só não era branco!
Escorpião, escoteiro, essas coisas! Quê?
Friozinho, tédio, falta do que fazer. Sabadão.
Por que não um cineminha?
A resposta foi o filme mais doido que eu já vi nos últimos anos: “O Sabor da Melancia”.
Não sei descrevê-lo… Não sei se gostei… Ri bastante, é fato… Mas não entendi nada.
Seria um musical pornô kitsch?
Uma comédia gastronômica erótica?
Um experência sensorial?
NDA?
Pra não ficar com a interrogação na testa, encarei o desafio: Encontrar uma explicação para essa jaca nem que seja mais louca que o próprio filme.
E já que lá tudo funciona na base da simbologia, peguei um fio condutor que me levou a algo lógico. Será?
A falta de água, por exemplo. Na terra, a água é mãe e fonte de todas as coisas, está na origem da criação; ao contrário, a terra sem água, o deserto, é sinal de morte. Ela é fonte de vida e causa de morte; é criadora e destruidora, simultaneamente. Então, claramente os atores estavam mortos, sedentos por vida. Isso somado à falta de diálogo, então… “Teoricamente os mortos não têm porque falar, correto”?
E o único sopro de vida vem do imaginário… nos números musicais cafonas com direito a multidão de guarda-chuvas e dancinhas bizarras como nos clássicos da Metro.
Depois, o erotismo à flor da pele. Veja a tara pela melancia – o vermelho da fruta correndo e escorrendo como sangue. Vermelho… sangue… e sexo = Vida!
E mais: temos a personagem principal deflorando o pufe, pondo o caranguejo pra dentro da panela. Molhando o lamen, destrancando a mala compulsivamente… Haja Metáfora. Sexual, é claro.
Falando em sexo, a vida vem de onde, hein???
Bom, pode ser que não seja nada disso ou tudo isso e muito mais.
Vá lá ver e depois a gente conversa.
Por que não um cineminha?
A resposta foi o filme mais doido que eu já vi nos últimos anos: “O Sabor da Melancia”.
Não sei descrevê-lo… Não sei se gostei… Ri bastante, é fato… Mas não entendi nada.
Seria um musical pornô kitsch?
Uma comédia gastronômica erótica?
Um experência sensorial?
NDA?
Pra não ficar com a interrogação na testa, encarei o desafio: Encontrar uma explicação para essa jaca nem que seja mais louca que o próprio filme.
E já que lá tudo funciona na base da simbologia, peguei um fio condutor que me levou a algo lógico. Será?
A falta de água, por exemplo. Na terra, a água é mãe e fonte de todas as coisas, está na origem da criação; ao contrário, a terra sem água, o deserto, é sinal de morte. Ela é fonte de vida e causa de morte; é criadora e destruidora, simultaneamente. Então, claramente os atores estavam mortos, sedentos por vida. Isso somado à falta de diálogo, então… “Teoricamente os mortos não têm porque falar, correto”?
E o único sopro de vida vem do imaginário… nos números musicais cafonas com direito a multidão de guarda-chuvas e dancinhas bizarras como nos clássicos da Metro.
Depois, o erotismo à flor da pele. Veja a tara pela melancia – o vermelho da fruta correndo e escorrendo como sangue. Vermelho… sangue… e sexo = Vida!
E mais: temos a personagem principal deflorando o pufe, pondo o caranguejo pra dentro da panela. Molhando o lamen, destrancando a mala compulsivamente… Haja Metáfora. Sexual, é claro.
Falando em sexo, a vida vem de onde, hein???
Bom, pode ser que não seja nada disso ou tudo isso e muito mais.
Vá lá ver e depois a gente conversa.
sexta-feira, setembro 01, 2006
Manda internar.
E tenho duas grandes manias:
A primeira delas é contar degraus. Eu moro no primeiro andar, então subo esse lance pela escada, é claro. Lá tem 17 degraus.
Mas toda vez que chego no décimo terceiro... DEGRAU, tenho a certeza de que a conta vai dar menos que 17. É lógico que não dá!!!
A segunda é sobre o rádio do carro. Tenho a compulsão de trocar de estação a todo momento. Se estiver sozinha, então... nem se fala
A primeira delas é contar degraus. Eu moro no primeiro andar, então subo esse lance pela escada, é claro. Lá tem 17 degraus.
Mas toda vez que chego no décimo terceiro... DEGRAU, tenho a certeza de que a conta vai dar menos que 17. É lógico que não dá!!!
A segunda é sobre o rádio do carro. Tenho a compulsão de trocar de estação a todo momento. Se estiver sozinha, então... nem se fala
Eu fui tocada… por dois! Que venham mais.
Fico pasma quando alguém, em sua descabida despretensão, consegue captar a vida.
Das ruas de uma São Paulo enfurecida para o mundo: Tinta, spray, cores, formatos e duas mentes transpirando arte.
Sim… falo dos Gêmeos do Grafite, com toda minha admiração e respeito.
Era uma sexta-feira de sol, momento tranquilo no trabalho. Hora do almoço.
Por que não? Pegamos a Marginal rumo à Vila Madalena.
Destino: Galeria Fortes Vilaça.
Motivo: a exposição que mudou a minha vida.
No ambiente, o clima perfeito, que traduzo em duas palavras:. Aconchego e pulsação.
Então, ao descer as escadas… POF – O SUSTO.
Por instantes eu fui aquele barqueiro singelo, gigante e colorido. Eu tive aquele cabeção quadrado. Eu fui cada lantejoula pregada e transformada em imagem. Tive caras e bocas num espelho que só eu podia ver.
Fui pequena e grande. Forte e fraca. Medéia e Poliana. Tudo ao mesmo tempo.
Estava completa. Chorei.
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