quarta-feira, setembro 05, 2007

Ao Che - Uma Declaração

Uma das coisas mais interessantes que eu aprendi na publicidade é que tudo deve ter um conceito. Mas se você levar isso pra vida ou para os projetos que você faz com vontade, com o coração, o tal conceito aparece, é captado como um fragmento de vida e inunda toda a criação.
Faço essa introdução, porque um dos artistas que eu mais admiro no mundo é o meu marido e amor, o Che. Com ele, o conceito torna-se uma coisa leve. Transforma-se na consequência e alma de seus grooves e baladas.
E o motivo: sua linha da verdade musical, pois nada o desvia do rumo que o leva ao final de seus sons.
O Che já foi do "Professor Antena", já tocou em banda country quando era adolescente, é fã incondicional da "Black Rio", do "Police", "Olivetti" e tantos outros... Mas foi há alguns anos que lembrou de sua paixão pela Sala Especial da Record.
Então, com todo seu talento, criou um dos discos mais bem falados de 2005 - o "Sexy 70, The Music Inspired by Brazilian Sacanagem Movies". Com direito às participações de Pereio e Helena Ramos.
Não contente, em 2006, mudou de década e começou mais uma homenagem musical, desta vez ao Rio de Janeiro do começo da década de 80 - O "Papagaio's Fever". Esse não foi lançado ainda. Mas vocês não perdem por esperar.




2 comentários:

Paloma de Montserrat disse...

ce, ce, ce!

PrimaGêmea disse...

Ui, ui||| E eu vou esperar os críticos de Barcelona publicarem a matéria sobre o novo disco do absoluto CHE, para me orgulhar e continuar dizendo que ele é meu amigo desde de pequenininha...rs...
bjkkkkk
Tati, de Barcelona