sexta-feira, junho 27, 2008

"O Rei e a Coroa Enfeitiçada"

Semana passada fizemos a leitura de uma peça infantil escrita pelo pai da Cyn, Rogério Falabella.
A história é um escândalo de deliciosa. Inspirada em Irene, a pequena neta do autor.
E como pra criança tudo é farra, fizemos a festa.






quinta-feira, junho 26, 2008

Frio na barriga...

Faltam poucos dias para a estréia de "Coronado". Ai meu pai!





sábado, junho 21, 2008

Mais uma ligação... da série "das ligações de quem se ama"

Agora foi da Gi, minha querida amiga que ando vendo tão pouco.
A Gi está gravidíssima, do segundo filho, o Benjamim. Tá de repouso e eu fico pésssima de não vê-la na medida da minha vontade, que é grande.
E ainda mais hoje, que é o chá de fralda do pequeno.
Gica: Meu coração tá aí, com vocês. Sempre. É bom que você saiba disso.

Pamonha

Minha mãe acaba de me ligar, está fazendo pamonha na beira do rio. Está sol lá. Aqui está frio.
Saudade de ralar o milho, de limpar e preencher a palha com aquele creme amarelo. De olhar o horizonte e me distrair.

"Coronado", de Dennis Lehane, vem aí. Olha só os preparativos da peça.

Diz que me ama... mais uma vez

Trabalho que acabei de fazer para a HBO

sexta-feira, junho 20, 2008

"Eu Quero"

Às vezes eu tenho a certeza de que o Danilo é minha versão menino, pois ele escreve muitas coisas que eu queria te escrito... Uma delas, coloco aqui... (queria coocar várias, mas quem quiser ler, é só entrar lá: www.oblogqueveiodofilme.blogspot.com)

"Quero me entregar e receber o que a vida me dá de braços bem abertos e fechá-los bem apertados no encontro e logo depois abri-los de novo. Quero aumentar meu número de amigos, nunca é demais, e depois de aumentar criar intimidade com os que realmente entenderam tudo. Um abraço e nele assumir meu momentos de carência. Quero ser mais visceral, mais humano, mais animal, mais amigo da natureza. Preservar e cuidar do que amo. Quero regar as momentos bons, para que eles ganhem força, dêem frutos, sementes, que de tão abundantes se espalham com o vento, caindo sei lá onde, sem rumo, sem mandar endereço. Quero não ter controle sobre nada, nada. Ir ao encontro da saudade com alegria, se der, até com sorriso no rosto, daqueles que se mostram os dentes. Quero ouvir uma nova música. Quero saber mais de mim. Quero um livro que me encontre e converse comigo, como se advinhasse que eu o estou procurando. Que o jantar se extenda horas. Ser justo sempre, mesmo que doa. Quero cobrar menos de mim. Quero sinceramente".

quarta-feira, junho 18, 2008

Cenas do curta "O Portão"





Mais um da série de filmes da cia: "Do Efêmero".

terça-feira, junho 17, 2008

Banda Glória

Semana passada fui apresentada a uma banda de 18 integrantes chamada "Banda Glória". Nome perfeito, pois os caras são um arraso.
Arranjos lindos de samba, chorinho, xotes, marchinhas e mais.
O repertório é vasto, passando por Chico Buarque, Noel Rosa, Pixinguinha, Braguinha, Ary Barroso...
Imperdível.
Alguém que cair nessa batucada?

Skype-me

Finalmente descobri o skype. É uma coisa louca, vc até consegue ver a pessoa do outro lado da tela do computador. Simplesmente fanstástico. Fiquei 1 hora conversando com meu querido primo Rodrigo que mora lá na Austrália.
Aos poucos vou me curvando à tecnologia.
Mas... olhos nos olhos continua sendo melhor.

segunda-feira, junho 16, 2008

Viva Santo Antonio


















"Eu pedi em oração,
ao querido São João,
que me desse um matrimônio...
São João disse que não
São João disse que não...
Isso é lá com Santo Antonio."


Desde pequena eu amo festa junina. Não tem nada mais delicioso que passear pelas barraquinhas, comer milho verde, pamonha, pé-de-moleque, tomar quentão e dancar como se estivesse segurando a barra do vestido.
Mas de todos os santos que fazem parte dessa festança do mês de junho, tenho um carinho epsecial por Santto Antonio Sabe o que é? Meu pai amava Sto Antonio.
Olha que coisa mais delicada: Cada pessoa que aparecia em casa pra visitá-lo, ganhava um santo de barro.
Por conta disso, toda minha família também adora o santo casamenteiro.
Lembro da minha mãe fazendo o bolo de Santo Antonio, da Berna ensinando simpatias, do meu tio Pedro todo orgulhoso com a capela da fazenda, feita em homenagem ao padroeiro das solteiras, etc...
Agora vou me preparar para a grande roda!

Eu gosto e acredito...

... em pessoas que brindam olhando nos olhos.

segunda-feira, junho 09, 2008

Ainda da mesa de bar: A descoberta

Cocktail = rabo de galo

Como eu vivi até hj sem entender essa máxima?

Da mesa de bar

Situação: Eu, Patti, PC, Fefet e Mumu no Genésio.
As 4 primeiras, tomando chopp.
Enquanto isso, o único homem nesse harém pede seu Carpano.

"Agora eu tenho costeletas e tomo Carpano. A bebida que diferencia o menino do homem".
Tá certo, Mumu... nós acreditamos na sua masculinidade.
Mas não se esqueça: "O que é amargo, cura. O que aperta, segura"!

Confraria

A Fefet, minha querida amiga, minha Dee-Doo, adora dar presentes. Mas são regalos muito especiais: AMIGOS!
Sim. Ela embrulha pessoinhas preciosas e deixa em cima do nosso colo.
Graças a esse dom Fefezístico, começamos uma confraria. Jantarzinho delícia toda semana regado a um bom vinho (não que eu conheça muito, mas gosto de falar "bom vinho") e champa, claro...
Do último encontro, levei de marmita pra casa pérolas como essas:
"Tudo o que é chique é pesado. Veja a Rosa Colombiana, por exemplo... O chique é maciço"!
"O traje de festa da continuação da próxima novela da Record será: Mutante Fino".
"Vamos lançar a bolsa camaleão, a mochila camaleão e a pochete camaleão. Perfeita para evitar assalto nas grandes cidades".
Um brinde à amizade.

Ribeirão e Silvinha















Da minha época de faculdade, guardo pérolas até hoje: minhas queridas amigas.
Umas convivo bastante. Outras, vejo pouquíssimo, mas continuam na minha vida. No meu coração.
Por isso, quando nos encontramos, os idos de 90 e alguma coisa voltam como mágica.
Ainda da época da faculdade, vale lembrar que muita gente vinha das cidadezinhas paulistas pra estudar na capital. Eu vim de Assis. Já a Sil, essa loirinha da foto, veio do outro lado do interior: Ribeirão Preto.
Fazia anos que eu não a via. Mas, graças à peça, eu apareci em Ribeirão e tive a honra de ter a família inteira da Silvinha na platéia.
Para constar, a Sil é aquele tipo de pessoa que você tem muita saudade. Que você se sente à vontade, e tem a certeza de que viu ontem. Basta só um abraço. Fora isso, ela tem uma memoria de elefante. Cada história essa menina lembra…
A Sil, além de uma amiga que infelizmente não vejo muito, é mãe da Maria e do Felipe. E, claro, mulher do Fer desde que a conheço… há sei lá quantos anos.
Depois da peça, ela me levou a um bistrozinho fofo, chamado “Mousse Cake”. Tomamos uma Teresópolis, conversamos e conversamos. Não faltou nem a música “boitatá” do "Veneno Cor-de-Rosa”.
Sil, como é bom ver você. Não some, tá?