Este ano, o mar não brigou comigo.
O sol permaneceu firme e forte, renovando cada osso, cada músculo e cada sentimento.
A entrada do primeiro segundo de 2011 foi sem alvoroço, quase calada, mostrando que não precisamos de muito. Nunca.
Uma grande roda se formou, lembrando que tudo gira, que não há figurantes... Afinal, tudo se mistura.
E a cia foi perfeita. Número 11, como o ano que chega.
Pena que o resgate nos encontrou e nos trouxe de volta.
segunda-feira, janeiro 10, 2011
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