segunda-feira, outubro 09, 2006

Falando de Amor e Paixão… De loucura e desespero.

“Alguém avise Eló que eu o amo, pois quando eu estou com ele, eu esqueço de dizer.”
“Esse foi o dia que eu virei paisagem, enquanto Eló mordia meu pescoço”.
“É impossível amar Eló por mais de três horas seguidas. Perde-se o fôlego”.
“Cleide tem aquele olhar de umbigo: Redondo e fundo… desses que quando a gente vê já tá dentro”...
...Pois essas foram algumas das passagens (muito bem interpretadas por Gero Camilo e Paula Cohen) que derreteram meu coração no espetáculo “Cleide, Eló e as Pêras”.
No universo peça, a razão não tem muito espaço. Quem manda é o coração, para o bem e para o mal, num texto brilhante, divertido e doído como uma boa paixão.
Encantador…
Por isso, quem ama, já amou, pretende amar um dia na vida ou está febril de paixão, não perca.
No mais, o nome é divertidíssimo, não é?

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