domingo, março 18, 2007

Lolô

Sexta-feira, como de costume – um novo costume, é verdade, ou até excentricidade, como diria meu amigo Ary Perez - eu me vesti de branco.
Mas, ao pegar minha mala de roupas na academia, vi que tinha esquecido a camiseta. A solução foi fazer da saia um vestido.
Uns perguntaram se a produção era em homenagem ao teatro grego, outros disseram que o meu lado Clara Nunes estava aflorado, etc…etc…e… etc. Eu, no fundo, me sentia uma grávida. Enorme. Vi a barriga e tudo.
Então, da sexta fez-se o sábado. Foi quando Lolô, minha aflihada mais linda e querida do mundo, cortou o lábio superior numa dessas brincadeiras de criança e deu 5 pontos.
Não vi a cena, mas que doeu, doeu. Foi compaixão no maior sentido da palavra: senti a dor do outro.
Ou isso é um sentimeno materno ou um sinal ou apenas uma explosão de amor. Vai saber.

Um comentário:

Unknown disse...

Vontade de proteger os mais frágeis é um instinto materníssimo. Que salva a espécie humana.
Lolô te ama.